Chefe Eduardo Serato

Ingredientes: 1 lagosta (melhor viva) 2 colheres de sopa de manteiga 3 dentes de alho (bem picados) 1 colher de cafe de sal Pimenta moída na hora Modo de preparo: - Pegue a lagosta viva, deite-a sobre uma tabua e abra a calda ate que fique reta. Coloque a ponta da faca na junção entre a cauda e a cabeça e corte no meio em direção da cabeça, depois termine de cortar a cauda, dividindo completamente a lagosta. - Limpe as viceras da cabeça e disponha a lagosta numa assadeira, com as partes abertas para cima. Tempere-as com sal e pimenta do reino. - Numa frigideira alta, derreta a manteiga e doure o alho, acrescente a lagosta e vá despejando o molho por cima. ( não deixe o fogo alto) - Quando a lagosta estiver toda na cor vermelha e a carne na cor branca e não transparente, está pronto. - Lembre-se, não deixe muito tempo, pois ela poderá ficar borrachuda. Este prato combina muito bem com arroz branco e ou batatas cozidas, depois assadas e uma massa.

Há muito tempo que o alho vem sendo utilizado, não só na culinária, como tempero que garante um sabor especial, mas também em tratamentos de diversos males corporais. Sociedades antigas, no Egito, Grécia e Índia, já o empregavam em fórmulas medicinais. Na idade Média, era considerado tão poderoso, que a cultura popular consagrou o seu uso, pendurado em réstias pelas paredes, como uma verdadeira arma para proteger as casas de visitas indesejáveis de vampiros. Crendices à parte, as pesquisas modernas endossam o que os antigos, em sua sabedoria aplicavam no dia-a-dia: o alho tem efeitos benéficos comprovados. Funciona como antitérmico e expectorante natural, sendo amplamente utilizado em casos de bronquite e asma. Em cortes ou lesões na  pele , funciona como antisséptico; seu poder é superior ao do álcool a 90º. Embora o sabor do dente de alho puro nem sempre agrade ao paladar, age como desinfetante na boca, estimulando diversas funções, entre elas a secreção salivar e a de suco gástric